NÃO FAÇA COMPARAÇÕES

Uma comparação realizada na infância pode trazer traumas quando adultos. Apesar de ser uma prática muito comum, comparar um filho ao outro, ou até mesmo compará-lo a outras crianças pode ser muito prejudicial. Muitos pais acham que, ao comparar o filho a alguém que se destaca, estão encorajando a criança a melhorar seu comportamento ou desempenho

Quem, quando criança, nunca ouviu aquela famosa frase: “Seu irmão nunca fez isso, não me deu trabalho!”; “Você está vendo que todas as crianças comem de tudo menos você. Você tem que comer como elas, para ficar grande e forte!”.

Vivemos hoje em uma sociedade dura, que incentiva a competitividade e que nos cobra sempre uma melhoria. Involuntariamente, esperamos esse mesmo estilo de vida também dos nossos filhos.

É preciso entender que cada criança é única e tem suas particularidades. Não adianta colocar na mesma balança crianças com histórias, caminhos e até genéticas diferentes.

Há algumas coisas que os pais se tivessem uma segunda oportunidade, fariam de modo diferente.

Importante é ser imparcial nos tratos com os filhos. Comparar um filho com outro é insensato e injusto. Pode provocar ciúmes e ressentimentos. Os filhos possuem diferentes talentos e cada um tem seu valor. Quando comparamos um com o outro, desfavoravelmente, isso reduz a confiança e a autoestima da pessoa, e promove um senso de superioridade e de orgulho no outro.

Comparar, portanto, pode ser normal, mas não deixa de ser estressante. A comparação também pode nos impedir de apreciar plenamente o que nossos filhos conseguem fazer.

Valorize os pontos fortes das crianças e deixe as comparações de lado. O resultado será ótimo para a família como um todo!

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